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“Foram tocados por aquelas pretéritas palavras. Descobriram-se não mais meros arqueólogos de um mundo cadáver distante, mas sim parte de uma teodiceia musical.”
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Na aurora do século XXI, um manuscrito no Mar Morto. Após minuciosos estudos e restaurações, podemos publicar uma passagem deste material arqueológico, que acredita-se ter sido compilado por algum representante e herdeiro da escola pitagórica.
Citamos o manuscrito:
“Existem, dentro do universo da música, alguns axiomas que gostaríamos de aqui compartilhar:
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De tão fantástica descoberta, a equipe de pesquisas que possibilitou o estudo de tais palavras milenares se embebedou nesses extraordinários escritos. Foram tocados por aquelas pretéritas palavras. Descobriram-se não mais meros arqueólogos de um mundo cadáver distante, mas sim parte de uma teodiceia musical. Descobriram que a música é um pan-geometrismo de unidades afetivas inter-conectora das almas, conscientes ou inconscientes.
Descobriram-se, estes pesquisadores, tanto autores como expectadores de um coro universal, pois seu futuro destino teve início lá no eqüidistante passado. Suas vidas passaram a ser canções.
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¹ – Dois verbos que ainda exigem palavras para melhor traduzir.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]