Por aí

Bienal de Curitiba 2017

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Bienal de Curitiba movimenta a cena da arte contemporânea

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Por Isabela França

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A Bienal de Curitiba’17, intitulada “Antípodas – Diverso e Reverso”, abre as portas de mais de uma centena de espaços culturais da cidade, trazendo trabalhos de artistas brasileiros e de países dos cinco continentes. A solenidade de abertura acontece neste sábado, dia 30 de setembro, no Museu Oscar Niemeyer (MON). De 1.º de outubro de 2017 até 25 de fevereiro de 2018, a cidade será a capital da arte contemporânea. Esta edição do evento faz uma homenagem à China.

 

A Bienal de Curitiba é realizada há 24 anos e é referência em arte contemporânea, reconhecida como o maior evento de arte contemporânea da América do Sul e um dos principais eventos de arte do circuito mundial. Nos cinco meses do evento são esperados mais de um milhão de visitantes. As exposições se espalham por vários espaços culturais, entre museus, galerias de arte e espaços públicos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]No Museu da Fotografia, a mostra “Além da Fotografia”, com curadoria de Tício Escobar, traz obras de Rodrigo Petrella e Banhi-re Kayapó. No mesmo museu, Carolina Loch, prêmio jovem curadora da Bienal, apresenta quatro trabalhos das norte-americanas Guerrilla Girls. E no Museu da Gravura, está parte das obras do Circuito Universitário da Bienal de Curitiba –  Cubic, com curadoria de Stephen Dan Batista.

 

No Memorial de Curitiba, onde se realiza a exposição sobre a cidade chinesa de Hangzhou, cidade irmã de Curitiba, também poderão ser visitadas duas mostras: A primeira com curadoria de Massimo Scaringella, com o título “Antítese Imagens Síntese”. A segunda com curadoria de Royce Smith e Dannys Montes de Oca, que traz obras de artistas dos mais diferentes países, intitulada “Porque o mundo nunca deve perder o seu afeto”, que se espalha pelo Memorial e pelo Museu Paranaense.

 

No MuMa, com curadoria de Zhang Zikang, a mostra reúne o que de mais novo se produz nas várias regiões da China, tão distantes e diferentes entre si; de aquarelas e óleo sobre tela a instalações e esculturas, as obras revelam uma sociedade cada vez mais aberta à globalização e ainda fortemente vinculada à sua tradição cultural. Também no MuMa está parte da exposição do Cubic, com curadoria de Stephen Dan Batista.

 

A exposição “Imagem em Profusão: Intersecções da colagem expandida”, do Clube da Colagem, também faz parte da programação do MuMa, considerada a linguagem oficial da comunicação fragmentada e assíncrona da contemporaneidade, uma linguagem intermediária entre as demais formas de expressão artística.

 

No Museu Alfredo Andersen, “Arte e Vida” tem curadoria de Carlos Brugnera e radicaliza o conceito de antítese a partir do qual coloca diversas dicotomias. O curador também se aprofunda no conceito em “Fluxo do TAO”, que está na Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Paraná. O Museu Alfredo Andersen funciona de terça a sexta das 9h às 18h e no fim de semana das 10h às 16h. Já a SEEC abre de segunda a sexta, das 9h às 18h.

 

O MON, sede do Pavilhão da China, recebe as exposições da CAFAM Biennale e da Shanghai Biennale, abrigadas na torre, e a mostra “Vibrations”, com curadoria de Fang Zhenning e Liu Chunfeng, que ocupa o espaço do Olho e nos jardins do museu, onde destaca-se o artista Chen Wenling (China), ganhador do prêmio Leão de Ouro da Bienal Internacional de Veneza.

 

Outras seis mostras ocupam as salas do MON. Com curadoria de Martha Mestre está “Songs for my hand”, que teve como ponto de partida a obra do artista Richard Serra (USA), que também participa da exposição. Com curadoria de Massimo Scaringella está a outra parte da mostra “Antítese Imagens Síntese”; com curadoria de Carlos Brugnera a mostra “Dualidades Humanas”, trazida pelo Museu de Arte Contemporânea do Paraná – MAC. Agnaldo Farías fez a curadoria de “Não está claro até que a noite caia”, da artista Juliana Stein, que faz uma reflexão sobre uma das questões-chave da arte contemporânea – a relação entre imagem e texto. O curador Tulio de Segastizábal apresenta o resultado de sua extensa pesquisa sobre o trabalho fotográfico de Guadalupe Miles, sobre a comunidade Wichi, no Chaco argentino. Ainda no MON, a exposição “Ópera hominum” traz obras de José Rufino, sob curadoria de Leonor Amarante, com 21 painéis com as mãos de operários impressas sobre seus holerites. E finalmente, com a curadoria de Fernando Ribeiro, uma intervenção no subsolo do Museu, intitulada “excuse door”. O MON está aberto a visitação de terça a domingo, entre 10h e 18h.

 

No Palácio Iguaçu, uma mostra de arquitetura contemporânea chinesa se propõe a confrontar a produção dos hemisférios Oriental e Ocidental. Neste local, a mostra pode ser visitada entre as 9h30 e as 17h30, de segunda a sexta.

 

Entres as intervenções urbanas, destaca-se o trabalho neoexpressionaista do artista chinês Wu Weishan. A obra, em bronze fundido, faz referência ao filósofo Confúcio (551 – 479 a.C), e será instalada no Largo da China, localizado na esquina das ruas Marechal Hermes e Deputado Mário de Barros, no Centro Cívico. A escultura de grandes dimensões (3,10 m de altura x 1,58 m de largura x 1,50 m de profundidade) pesa 1,2 tonelada.

 

A Bienal de Curitiba’17 acontece nos seguintes espaços:

 

Mostra: Oscar Niemeyer, Largo da China, Museu Municipal de Arte e Memorial de Curitiba. Circuito de Museus: Museu da Fotografia, Memorial de Curitiba, Museu Paranaense, Museu Alfredo Andersen, Museu de Arte Indígena e Museu Municipal de Arte.

 

Circuito Integrado: Hall da Secretaria de Estado da Cultura, SESC Paço da Liberdade, Biblioteca Pública do Paraná, Galeria InterARTividade/Pátio Batel, Galeria da Associação de Artistas Plásticos do Paraná, Ordem dos Advogados do Brasil – Paraná, Palacete dos Leões – BRDE, Solar do Barão e Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade de Curitiba – no Parque São Lourenço. Circuito de Galerias: ARQ/ART Galeria, Boiler Galeria, Riviso Galeria, Sim Galeria, Simões de Assis, Solar do Rosário, Ybakatu, Zilda Fraletti, Zuleika Bisacchi, Airez Galeria, Estúdio e Galeria Teix, Das Nuvens, Galeria e Atelier Soma e Ponto de Fuga.

Circuito Gastronômico: Botanique, Marbô Gastronomia, Café Bathé, Dizzy Café Concerto, Novo James Bar, Bar do Alemão e Ornitorrinco.

 

Circuito Infantil: Casa da Leitura Miguel de Cervantes, Bistrozinho, Villa Mariantonio, Centro Juvenil de Artes Plásticas e Escola Anjo da Guarda. Circuito Universitário: EMBAP – Escola de Música e Belas Artes do Paraná/Unespar, DeArtes – Departamento de Artes da UFPR, MUSA – Museu de Arte da UFPR, Museu Metropolitano de Arte – Sala de Arte Digital e Museu da Gravura de Curitiba.

 

Circuito de Arquitetura: Palácio Iguaçu e Palácio das Araucárias.

 

Mais de 50 outros espaços da cidade serão ocupados em atividades da Bienal de Curitiba que serão realizadas a partir de novembro de 2017.

 

Chancelas

 

Patrocínio: Copel, Fomento Paraná, Sanepar, Itaipu, Huawei, Horizons Telecom, STM Construtora e Furnas.

 

China, país homenageado: China ArtsandEntertainmentGroup, CAEG, Ministério da Cultura da República Popular da China, Embaixada da República Popular da China no Brasil e Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo

 

Parceria com a China: Prefeitura de Hangzhou, Governo da Província de Zhejiang, Shanghai Biennale e CAFAM Biennale.

 

Apoio: Museu Nacional do Mar – SC, Fundação Catarinense de Cultura – FCC, Superintendência do Iphan em Santa Catarina, Fundação Cultural Ilha de São Francisco do Sul – SC, Fundação Cultural Badesc, Museu Escola de Santa Catarina – MESC e SESC Paraná.

 

Apoio de Mídia:  Arte!Brasileiros, Art.es – International-contemporary-art, Revista Ideias, Artforum, Frieze, Art.facts.net, Artecapital.net, AAL – Arte Al Limite, Select, Where Curitiba, Carta Capital, Viver Curitiba, R.Nott – Magazine, Top View, Aldeia, Revista Piaui e DasArtes.

 

Hotéis: Hotel da Bienal de Curitiba: Intercity Hotels; Hotel Parceiro da Bienal de Curitiba: Hotel Bourbon Curitiba.

 

Apoio Institucional: Ministério das Relações Exteriores do Governo Federal, Receita Federal do Governo Federal, INFRAERO e UNESCO – Curitiba Capital do Design.

 

Apoio Internacional: Embaixada do Brasil em Pequim – CH, Embaixada do Brasil em Berna – CH, Embaixada do Brasil em Buenos Aires – AR, Embaixada da Argentina no Brasil, Consulado da Argentina em Curitiba, Consulado Geral da Itália em Curitiba, Consulado Geral do Paraguay em Curitiba, Embaixada da Suíça em Brasília, Fundação Pro Helvetia, Consulado Honorário da Suíça em Curitiba, Embaixada da Colômbia no Brasil, Embaixada do Chile no Brasil, Consulado Honorário do Chile em Curitiba, Embaixada da Finlândia no Brasil, Consulado da Finlândia em São Paulo e Montana State University – EUA.

 

Parceria Internacional: Museu de Arte Contemporânea de Mar Del Plata – AR, Museu de Arte Contemporânea de Salta – AR, Espaço Cultural da Embaixada do Brasil em Buenos Aires, Museo del Barro – Assunção – PY, Bienal Sur e Centro Cultural CABILDO – Assunção – PY.

 

Realização: Ministério da Cultura do Governo Federal, Museu Oscar Niemeyer/Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Paraná, Fundação Cultural de Curitiba/Prefeitura Municipal de Curitiba.

 

 

 

 

 

Bienal de Curitiba 2017

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Vinicius F. Barth
Doutor em Estudos Literários pela UFPR. Tradutor das Argonáuticas de Apolônio de Rodes. Escritor e ilustrador. Autor do livro de contos 'Razões do agir de um bicho humano', (Confraria do Vento, 2015) e do livro de poemas e ilustrações '92 Receitas Para o Mesmo Molho Vinagrete' (Contravento Editorial, 2019). Ilustrador de Pripyat (Contravento Editorial, 2019). Estudante de saxofone.

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